quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A BRANCA DE NEVE E OS 4 GIGANTES


               A BRANCA DE NEVE E OS 4 GIGANTES
   Era uma vez a Branca de Neve andava super ultra mega triste ,pois todos os dias 24 príncipes  a convidavam para vários bailes, e ela nunca ia,pois toda vez eles inventavam desculpas como o meu cavalo impacou, não tem como te levar para o baile ou Desculpa não vou poder leva-la.
   Branca de Neve ja cansada disso, se enfiou na floresta em busca de amigos que não a convidassem para nenhum baile. Andou pela floresta e encontrou um casarão de 10 metros de altura e 25 de largura,mas derrepente ouve-se uma zoada de longe,que era assim                                     -Blom,blom,blom!                                                                                                         -AHH!-gritou a princesa.                                                                                              
Eram 4 gigantes.Eles se chamavam Thiago, Matheus, Felipe e Daniel.  A princesa ficou assustada e correo mais o gigante Daniel correo atrás e disse(FALAS) que não iriam fazer nenhum mal a ela que eles eram amigos e que uma feiticeira a deixaram gigantes e so com a felicidade de uma princesa poderiam voltar ao normal então com o tempo ela trouxe muitas felicidades para eles e eles voltaram a ser normais e dai todos da floresta ficaram amigos deles. Thiago se casou via in, Matheus queria ter uma vida mais souta sem compromissos, Felipe viajou para Roma pois queria estudar e ser um famoso ator e Daniel se casou com Branca de neve e virou um rei muito respeitado e assim foram muito felizes.

                                  Escritor de clássicos infantis
Branca de Neve é um conto de fada originário da tradução oral alemã, que foi compilado pelos Irmãos Grimm e publicado entre os anos de 1812 e 1822, num livro com vários outros contos, intitulado "Kinder-und Hausmaërchen" "Contos de Fada para Crianças e Adultos".
Os irmãos Grimm , foram dois alemães que se dedicaram ao registro de várias fábulas infantis, ganhando assim grande notoriedade. Também deram grandes contribuições à língua alemã com um dicionário (O Grande Dicionário Alemão - Deutsches Wörterbuche) estudos de lingüística e folclore.

                               O que é clássicos infantis
Contos infantis tradicionais. São os contos clássicos da literatura mundial. A característica principal desses contos é que a maioria vem da idade média. Todos têm como motivo um ensinamento moral ou representação alegórica de problemas comuns daqueles tempos. Quer dizer, através de contos, os antigos tentavam ensinar normas de conduta á população. Podia ser um alerta contra perigos existentes ou simplismente ensinamentos edificantes.

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                                 INTRODUÇÃO
Os desenvolvimento do hábito de ler é de grande importância na educação das crianças e adolecentes e adultos como ninguém deve ser obrigado a ler nada, pois ler não é dever e sim dereito, é papel do professor despertar o desejo, criar oportunidades para o gosto de ler.
Os clássicos são livros eternos que não sai das nossas vidas e tem uma infinidade de paisagens que fazem parte da nossa vida.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A FALSA APARENCIA


 
Um dia, por ordem de minha vovozinha fui ao bosque procurar cogumelos para o almoço. Encontrei alguns muito bonitos, grandes e coloridos, e com eles enchi minha cestinha.
- Olhe só, vovozinha! - eu disse, ao chegar em casa.
Eu trouxe os mais bonitos que encontrei . . . veja que vermelho vivo!
Havia outros, mas estavam murchos e eu não quis trazê-los.
- Minha filha - respondeu minha vovozinha - esses murchos são os que eu sempre colhi. Você se deixou levar pela falsa aparência e trouxe para casa cogumelos venenosos. Se nós comêssemos, poderíamosficar doentes ou até morrer . . .
Compreendi, então, que não devia me deixar levar pela bela aparência das coisas que, às vezes, podem esconder um mal desconhecido.
As aparências enganam.

OS TRES PORQUINHOS


 


A história que vamos ler é a dos três porquinhos e o Lobo e, como aqui vamos ver, só um deles não é bobo, pois os outros dois quase perdem a vida, criando juízo depois que a fera foi vencida.



Era uma vez três porquinhos. Cícero, Heitor e Prático. Um dia decidiram construir três casas. Cada um ia fazer a sua, para esconder-se do lobo, que era muito mau e gostava de comer porquinhos. Cícero encontrou logo tudo que precisava:



- Eis aqui uma porção de bambus, cola e barbante. Com isto, vou construir uma casa muito boa!




Heitor logo falou:
- Um sopro do lobo chega para derrubar sua casa.
- Nada disso! Você está brincando? Minha casa vai ser muito forte!
E num instante o porquinho Cícero estava com a casa pronta. Todo contente pôs-se a cantar:


"A minha casa eu fiz, sozinho e terminei, pra morar nela feliz, feliz tal qual um rei!"


Os outros dois porquinhos continuaram caminhando pela estrada. Pretendiam fazer casas melhores que a do Cícero, por isso procuravam material mais forte que bambu.

Logo adiante Heitor falou:
- Ei, irmãozinho! Por que não paramos aqui? Veja que tábuas ótimas! O lobo não poderá derrubar uma casa feita com elas.
- Ora, com dois sopros o lobo derruba uma casa de tábuas! - respondeu Prático. - Mas se você quer, fique aqui para construí-la. Eu vou procurar coisa melhor.
- Vou fazer uma casa à prova de lobo, você vai ver! - disse Heitor que já estava cansado de tanto andar e achou melhor começar o trabalho. Não levou mais que um dia para fazer a casa.
Quando estava pronta ele cantou:


"A minha casa eu fiz, sozinho e terminei, pra morar nela feliz, mais feliz do que um rei!"


Prático não tinha preguiça.  Trabalhou quatro dias sem parar, para construir sua casinha. Mas, quando terminou o serviço, a casa era sólida, feita de tijolos e cimento. Tinha até janela, porta com cadeado e lareira com chaminé!

Os três irmãos ficaram morando cada um na sua casinha.


Um dia o lobo passou ali por perto e sentiu cheiro de porquinho, que era sua comida predileta.
- Hum! Que cheiro bom de porquinho! Até me dá água na boca! Vem daquela casinha de bambu... Vou dar uma olhada.




- O lobo! - gritou Cíceroassustado, ao vê-lo.
Oh, um porquinho! - exclamou o lobo lambendo os beiços. - Que está fazendo aí dentro de casa? Venha dar um passeio comigo!
- Eu não! - respondeu o porquinho. - Você está querendo me comer.
Não vou nessa conversa. Não sou nenhum bobo.

- Se não vai por bem, vai por mal - ameaçou o lobo. - Vou soprar sua casinha e com um único sopro ela voará pelos ares!
- Isso é o que você pensa! - respondeu o porquinho. - Minha casa é muito forte!
- Depois não diga que não avisei - continuou o lobo.
- Lá vai: um . . . dois . . .  três!
O lobo soprou e com o primeiro bufo já derrubou a casinha. Os bambus voaram pelos ares e Cícero saiu voando também.



Que aperto! Com o lobo nos calcanhares, Cícero tratou de correr para a casa de Heitor, gritando:




- Depressa, abra a porta! O lobo está atras de mim!
- Entre, entre! - disse Heitor. - Aqui estaremos a salvo.

Ao chegar perto da casa de Heitor, o lobo fingiu de bonzinho e falou:
- Estou triste e sozinho, deixem-me entrar!
Os porquinhos responderam:
- Não somos bobos! Você quer nos comer. Não vamos abrir a porta nunca.
- Não? Pois já lhes mostro o que vai acontecer - respondeu o lobo.
- Prestem atenção: um . . .  dois . . .  três . . .!
o lobo soprou e no segundo bufo já a casa de tábuas estava voando pelos ares. Mais que depressa os dois porquinhos se agarraram ao madeirame do telhado. Cícero e Heitor voaram junto com a casa.


A sorte dos dois foi que caíram perto da casa de Prático. Assim que se viram no chão, trataram de correr para lá em disparada.
- Depressa, Prático, abra a porta! O lobo, com dois bufos, mandou minha casa de tábuas pelos ares!
Cícero falou também:
- Depressa, Prático, abra a porta! O lobo, com um bufo, desmanchou minha casinha de bambu!

O Prático abriu a porta e os dois entraram correndo.
Eu bem que avisei, disse Prático. - Suas casinhas eram muito fracas para resistir ao lobo. Eu trabalhei bastante, mas minha casa de tijolo e cimento é forte. Nem com dez bufos o lobo consegue derrubá-la.
- Vamos trancar a porta com o cadeado! - disse o Gorducho.
- E vamos fechar as janelas, depressa!
O lobo já ia chegando. Descera a colina correndo tanto que estava sem fôlego. Parou diante da casa de Prático e ficou admirado de ver como o porquinho tinha conseguido fazer uma casa tão sólida.
- Não vai ser fácil derrubá-la, ainda mais que estou cansado de tanto correr . . .  Acho melhor arranjar um jeito de enganar esses três bobinhos.
- Porquinhos, deixem-me entrar, só quero cumprimentar!
- Lobo velho disfarçado, você gosta de assado. Não insista vai embora, estamos dentro, você fora.
- Ora, deixem de conversa! Vocês vão ou não abrir essa porta?
- De jeito nenhum, desista!
- Estou perdendo a paciência porquinhos!
- Azar o seu! Não temos nada com isso!
O lobo furioso:
Que falta de respeito! Afinal, sou mais velho que vocês e além disso, sou lobo e vocês são porquinhos! Vocês tem que me obedecer! Pela última vez, abram essa porta!
- Não, não e não!
Então lá vai:
- Um . . . dois . . . três . . .
O lobo soprou com toda força que tinha. Estava com tanta raiva, que seu sopro foi ainda mais forte. Mas a casa de tijolos, nem se abalou.
O lobo soprou de novo e tornou a soprar . . .  Cada vez ficava com mais raiva e soprava mais forte. Mas não adiantava nada: a casa não caía.
- Não falei que minha casa era sólida? Pode bufar quanto quiser . . . a casa vai resistir até você não aguentar mais!
O lobo viu que o porquinho tinha razão. Já estava completamente sem folego e a casa não caía. Tratou então de passar a conversa nos três:
- Porquinhos, sabem o que eu encontrei? Aqui bem perto há uma macieira carregada. Que tal se dividirmos as maçãs?
- Ótimo! Aceitamos!
- Pois bem. - Vamos marcar um encontro, amanhã pela manhã.
- Combinado - disseram os três porquinhos.
Na manhã seguinte, o lobo chegou à macieira e não viu os porquinhos. Daí a pouco uma voz chamou:
- Lobo mau, estamos aqui em cima da macieira!
- Desçam já daí - gritou o lobo.
- Por que? Estamos comendo nossa parte das maçãs - responderam os três.
- Ajudem-me a subir na árvore! - pediu o lobo.


- Não precisa subir - respondeu Prático. - Vou atirar-lhe uma maçã, toma!
- Hum, é uma bela maçã! Vou pegá-la. Caiu aqui no meio do capim . . . Não consigo encontrá-la . . . Onde estará?
A maçã fique comendo para matar sua fome. Vamos pra casa correndo pois senão você nos come.
Viva o rei da esperteza, viva o nosso grande lobo. Ganhou hoje, com certeza, o premio de maior bobo!



Que significa isso? - perguntou o lobo zangado. - Ah, seus malandros! Estão se fechando dentro de casa!
O lobo distraído, a procura da maçã, não vira os três porquinhos descerem da árvore e correrem a trancar-se na casa de tijolos.




O lobo arranjou uma escada bem alta e encostou à casa. Devagarinho, tratou de subir sem fazer barulho.
- Agora não me escapam! - pensava ele. - Vou entrar pela chaminé . . . e cairei bem no meio deles! Os três bobinhos nem perceberão de onde eu vim!
Mas os três porquinhos, fechados dentro da casa, estavam alertas.




Vendo as patas do lobo pela janela, Cícero avisou:
- Irmãos o lobo vai entrar pela chaminé
- Vamos fugir! - disse Heitor.






Deixe que ele venha! - falou Prático.
- Vai cair no fogo e se queimar todo! - respondeu o Gordinho.
O lobo, no entanto, ia pensando:
- Basta escorregar pela chaminé . . . sem barulho . . .
E desceu, sem imaginar o que o esperava.




- Socorro! Minha cauda está queimando! Socorro! Água! Socorro!
Com fogo o lobo corremos, dando-lhe boa lição e rindo agora o vemos sumir como um rojão!
Grande é a nossa felicidade, uma festa se fará. O bem venceu a maldade, o lobo não voltará!





O lobo com a cauda toda queimada, saiu aos pulos, urrando de medo e susto, enquanto os três porquinhos riam às gargalhadas.



Ele nunca mais voltou ali. Os três irmãozinhos se puseram a trabalhar e construíram uma casa grande e bonita, de tijolo e cimento, para os três morarem juntos. Ficou muito boa, forte e resistente: era uma casa à prova de lobo.


E assim termina a história dos três porquinhos sabidos. Mas fique em nossa memória que os dois distraídos, com os perigos passados, ficaram mais ajuizados . . .